Tudo o que você precisa saber
para proporcionar mais conforto nas fases desafiadoras da sua vida, da de seus familiares ou de seus pacientes.
QUEM PODE PARTICIPAR?
💜 Profissionais da saúde
💜Estudantes da saúde
💜Pacientes
💜Familiares de pacientes
💜Pessoas interessadas pelo tema
PROGRAMAÇÃO COMPLETA
25/07 | SEGUNDA
Live “Doença grave: os desafios do diagnóstico
até a cura ou o fim de vida”
Com Tom Almeida e Juliana Dantas
26/07 | TERÇA
Live: “Cuidados Paliativos na reabilitação e no fim de vida”
Com Lucas Andrade e Dr. João Gabriel
@clinicaflorence
Idealizador e Diretor Executivo da
Clínica Florence - Cuidados Paliativos e Reabilitação e também atua como médico cardiologista e arritmologista pelo InCor/USP.
@clinicaflorence
Médico, especialista em Clínica Médica, Medicina Intensiva e Cuidados Paliativos.
Doutor em Ciências Médicas.
Professor adjunto da faculdade
de Medicina da UFBA.
Gerente médico da Clínica Florence.
27/07 | QUARTA
Live: “O papel da sociedade na revolução de Cuidados Paliativos”
Com Alexandre Ernesto e Edileusa Braga
@profalexsilva
Enfermeiro, Doutor em Cuidados Paliativos.
Professor na Universidade Federal de São João Del Rei. Fundador e líder do Projeto "Comunidades Compassivas em favelas no Brasil".
@comunidade_compassiva
Agente compassiva, moradora da Rocinha no RJ e presidente do Conselho Distrital de Saúde AP. 2.1
28/07 | QUINTA
Live: “Não tenho uma equipe de Cuidados Paliativos. E agora?”
Com Ana Claudia Quintana Arantes e Ana Michelle Soares
@paliativas
Jornalista e escritora, em 2011 foi diagnosticada com câncer sem possibilidade
de cura. Ao longo dos anos, aprofundou os conhecimentos em Cuidados Paliativos e compartilha nas Redes Sociais sua vida, tratamentos contra a doença e assuntos sobre
a finitude. Autora dos livros “Enquanto eu respirar” e “Vida inteira”.
+ SURPRESA DO inFINITO!
ONDE TUDO COMEÇOU...
Du, primo do Tom
“Aos 38 anos, ele foi diagnosticado com Colangite Esclerosante Primária, que é uma doença rara que compromete o fígado. O quadro evoluiu para um câncer no mesmo órgão. Entre o diagnóstico, o tratamento, a terminalidade e a morte do Du foram três anos e três meses muito desafiadores. Às vezes parece que foi tudo rápido demais, às vezes parece que foram longas horas, dias, semanas. Hoje eu sei que tudo poderia ter sido diferente. Se ele estaria vivo? Talvez não. Mas ele poderia ter passado por tudo aquilo com mais conforto - e até mesmo por mais tempo - mas, infelizmente, não foi isso que aconteceu.”
"O Du, o meu primo-irmão, teve um péssimo suporte de controle de dor durante quase todo o tratamento. Houve dias em que ele chegou a dormir em pé, apoiado em uma cadeira, pois não encontrava mais posição na cama. Ele não era mais ele: havia sido transformado em doença, em protocolo. Como não havia cura, já ia mesmo morrer. É como se dessem de ombros. Como se houvesse um limbo entre o diagnóstico de uma doença incurável e a morte. Como se não fosse possível cuidar, proporcionar conforto e amenizar sintomas neste período.”
“Para ele, os cuidados paliativos chegaram já na fase final da vida. Tarde demais? Nunca é tarde para cuidados paliativos, mas também nunca é cedo demais quando se trata de uma doença grave e que causa sofrimentos múltiplos.”
Trechos do livro: Quando a Morte Chega em Casa (Ed. Summus)
Este evento faz parte da jornada de conteúdos "A revolucionária forma de cuidar".
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